Concurso de Jovens Criadores dos Açores

Júri

 

Arquitectura


INÊS VIEIRA DA SILVA
(SAMI ARQUITECTOS)

  • O ateliê SAMI-arquitectos foi fundado em 2005 por Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira. A sua obra tem sido várias vezes referenciada a nível nacional e internacional, no âmbito das propostas desenvolvidas por equipas de jovens arquitectos.

    Neste contexto, o ateliê SAMI-arquitectos foi incluído, em 2007, na short list de 100 jovens arquitectos mundiais recomendada por Herzog & de Meuron para o projecto Villa Ordos100 na Mongólia Interior, República Popular da China

    Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira, para além de convidados a proferir conferências, tanto no país como no estrangeiro, têm sido solicitados a participar em várias exposições, nomeadamente em Portugal, Suíça, França, Itália, República Checa, Alemanha e Espanha. Neste contexto, o seu trabalho tem sido também internacionalmente divulgado em publicações da especialidade, nomeadamente na República Popular da China, Coreia do Sul, Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Holanda e Itália.

    Têm sido convidados, com regularidade, para participar em júris de exames da cadeira de projecto na Universidade Autónoma de Lisboa e na Universidade Técnica de Lisboa (Lisboa, Portugal), na École Nationale Supérieure d'Architecture de Strasbourg (Estrasburgo, França) e como guest critics na Kingston University - Faculty of Art, Design & Architecture (Londres, Reino Unido).

    O trabalho desenvolvido por SAMI-arquitectos mereceu ser proposto para vários prémios, dos quais se destaca a sua selecção, como representação de Portugal, para o “European Union Prize for Contemporary Architecture - Mies Van Der Rohe Award 2007”, Barcelona, com o edifício do Centro de Visitantes da Gruta das Torres, situado na ilha do Pico, Açores, Portugal.

    Em 2009 Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira recebem, por unanimidade do júri, o Prémio Nacional Tektónica/OA’09 promovido pela Tektónica/Ordem dos Arquitectos, com o edifício do Centro de Visitantes da Gruta das Torres, situado na ilha do Pico, Açores - Portugal. Promovido pela Tektónica/Ordem dos Arquitectos, este prémio distingue e premeia obra construída em Portugal por jovens arquitectos, com menos de 35 anos. Foram seleccionados para o “European Union Prize for Contemporary Architecture - Mies Van Der Rohe Award 2011”, Barcelona, com o edifício Casa C/Z, situado na ilha do Pico, Açores, Portugal. Também em 2011 foram finalistas dos Prémios FAD, na categoria Intervenções Efémeras, com a exposição CreativeLab Assinado por Tenente, MUDE-Museu do Design e da Moda, Lisboa, Portugal. Foram ainda seleccionados, na categoria Arquitectura, com o Centro Interpretativo da Paisagem da Vinha, Ilha do Pico, Açores, Portugal.


BERNARDO RODRIGUES

  • Autor do projecto Capela da Luz Eterna na Ponta Garça. Vive e trabalha no Porto. Estudou em Harvard, Columbia Univ em Nova Iorque, e no Porto. Estagiou em Londres na recuperação do Castelo de Windsor.

    Convidado a expôr e dar conferência no Castelo de Praga em 2011, Istambul 2010, Londres 2009, Toquio 2008, Yale 2007, Bienal de São Paulo 2006, Trienal de Milão 2005, Bienal de Veneza 2004.

    Bernardo-rodrigues.com
    Bernardorodriguespress.blogspot.com

JOÃO COSTA RIBEIRO

  • João Costa Ribeiro licenciou-se na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa em 2000. É sócio do EXTRASTUDIO desde 2003, depois de colaborações com o Atelier do Chiado, em Lisboa e no Office for Metropolitan Architecture, em Roterdão.

    Tem projectos distinguidos em vários concursos de arquitectura, de que se destacam o Parque Urbano de Valdebebas, Madrid (1ª menção honrosa, 2009), Requalificação da Ilha de Tavira (1º prémio, 2009), Cenário Urbano (1ºprémio, 2007), Frente de Mar dos Salgados/Galé (2º prémio, 2006) e Europan 6 em Budapeste (1º prémio, 2001).

    A obra do Café de Bairro, em Sintra, foi seleccionada para a exposição Habitar Portugal 2006/2008 e obteve uma menção honrosa nos Contract World Awards 2010, em Hamburgo. A Casa do Alto da Ajuda foi seleccionada para a Bienal de Arquitectura da América Latina, em Medellín.

    Foi membro do Conselho Directivo Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos, entre 2004 e 2010, onde coordenou o pelouro da encomenda.


ARTES CÉNICAS


MARTIM PEDROSO

  • Nasceu em Lisboa em 1979. Finalizou a Licenciatura do curso de Formação de Actores/Encenadores da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa em 2006.

    Frequentou diversos cursos e workshops nas áreas do teatro e da dança, destacando a sua participação na École des MaÎtres – Thierry Salmon no ano de 2006 sob a orientação do premiado encenador italiano Antonio Latella.

    No teatro tem vindo a trabalhar como actor em diversas companhias tais como: Teatro Praga, Projecto Teatral, Cão Solteiro, Teatro dos Aloés e Teatro da Cornucópia. Trabalhou também com os seguintes criadores da área do teatro e da performance: Luís Castro, João Ricardo, André e. Teodósio, Tiago Guedes, João Grosso, Miguel Loureiro, Nuno Carinhas, Giorgio Barberio Corsetti (IT), Antonio Latella (IT), Virgínio Liberti (IT) e Annalisa Bianco (IT). No cinema trabalhou com: João Botelho, João Pedro Rodrigues, Marie Brant, António Duarte e Luís Fonseca.

    Estreia-se na encenação em 2005 com a peça da sua autoria Marcações para um crime no Teatro da Garagem. Desde então, para além de co-criações que assinou com o Teatro Praga, Projecto Teatral e Cie. Zerogrammi (IT), destaca as suas encenações em nome próprio: “Impasse” a partir de “Na solidão dos campos de algodão” de B. M. Koltès (2006); “Seres Humanos” a partir da cinematografia de Ingmar Bergman (2007); “Um Espectáculo de Merda”, um happening colectivo em resposta aos protestos dos intermitentes (2007); “Dream Play”, um tríptico pluridisciplinar a partir de uma adaptação livre do drömspell “Um Sonho” de A. Strindberg (2008 e 2009); “Purgatório” a partir do texto homónimo de Joris Lacoste (2009); “O Canto do Imperador – com um toque New Age”, texto de Nelson Guerreiro a partir de Memórias de Adriano de M. Yourcenar (work in progress 2010); “A Philosophia do Gabiru” a partir do universo literário de Raul Brandão (2011). Para além das encenações, dirigiu 3 laboratórios para actores e performers profissionais: “Dream Play – 2008” e “Penthesilia Lab 1 – 2010” e “Penthesilia Lab 2 - 2011”.

    É bolseiro Inov-Art de Julho a Dezembro de 2009 em Turim onde desenvolve, desde então, uma colaboração artística com a Cie. Zerogrammi. Tem vindo a leccionar na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa nos Mestrados de Teatro, mais concretamente nas especializações de Artes Performativas e Encenação, desde Fevereiro de 2010. Neste ambito orientou os seguintes exercicios com os alunos: “Aras” um ritual na floresta de Monsanto; “Éden: fantasia erótica em 3 andamentos” a partir de imagens de Eros e do “Banho Turco” de Ingres; “O Lar da Tosca” a partir do libretto e música de “Tosca” de G. Puccini e “Tosca’s Kiss” de Daniel Schmid.


ANABELA MORAIS

  • Anabela Morais nascida e criada no Faial, parte para o Continente nos anos oitenta para estudar, forma-se em Terapia Ocupacional no ano de 1989.

    Ainda no âmbito da sua actividade profissional participa em várias formações de dramoterapia.

    Participa como actriz no grupo de Teatro Sortes à Ventura e em encenações de Fátima Ribeiro e de Pedro Monteiro. Foi ainda actriz no grupo de teatro Hipocrás no espectáculo “A Mandrágora de Maquiavel”

    Foi actriz nas séries televisivas”Mau Tempo No Canal”,”Gente Feliz com Lágrimas”,”A ilha de Arlequim”e em Antero “O palácio da Ventura” do realizador José Medeiros.

    É membro fundador do Teatro de Giz, tendo participado em todos os trabalhos.

    Participou em diversas oficinas e Workshops de formação para actores.

    Trabalhou na curta-metragem ”Olhar para Cima” de João Figueiras, onde trabalhou como assistente de produção, figurinista e actriz.

    Fez a preparação do filme “Adriana”, realizado por Margarida Gil, para a produtora take 2000. Fez assistência de produção para a Contracosta produções na serie “Ilhas desconhecidas” com realização de Vicente Jorge Silva.

    Encenou o "Zé das Moscas" no evento"Teatro de Portas Abertas" e “Leonia devora Livros”.

    Concebeu e coordenou um projecto Teatral para a Infância que decorreu no Teatro Faialense 2008/2009.,dirigido a miúdos dos 6 aos 14 anos.

    Dá aulas de expressão dramática no Colégio de Santo António

    Foi membro convidado do Conselho Consultivo de Cultura da Câmara Municipal da Horta


MIGUEL BORGES

  • Tem o Curso da Escola Superior de Teatro. Foi membro dos Netos do Metropolitano e das Marionetas de Lisboa.
    No Teatro da Cornucópia trabalhou em espectáculos dirigidos por Miguel Guilherme, Stephan Stroux e Luís Miguel Cintra.
    Com João Fiadeiro interpretou Branco Sujo Tem trabalhado regularmente com João Garcia Miguel no Olho.
    Com os Depois da Uma - Teatro? fez Equimoses - Nódoas na Cidade de Rui Guilherme Lopes e Pedro Carraca. No cinema participou em Três Irmãos e Água e Sal de Teresa Villaverde, La Cour des Grands de Florence Strauss, Quando Troveja de Manuel Mozos, O Ralo e Alta Fidelidade de Frederico Serra e Tiago Guedes, A Konspiração dos Mil Tímpanos e A Janela de Edgar Pêra, António, Um Rapaz de Lisboa de Jorge Silva Melo.

    Em televisão participou no programa Zapping, é sócio fundador da Tá Safo (2003). Nos Artistas Unidos:
    1997 - PROMETEU-RASCUNHOS de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna);
    PROMETEU AGRILHOADO/LIBERTADO de Jorge Silva Melo (Teatro da Trindade);
    A TRAGÉDIA DE CORIOLANO de William Shakespeare, encenação de Jorge Silva Melo (Rivoli Teatro Municipal do Porto).
    1998 - A QUEDA DO EGOÍSTA JOHANN FATZER de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Variedades);
    AOS QUE NASCERAM DEPOIS DE NÓS de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Festival de Almada).
    1999 - NA SELVA DAS CIDADES de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna);
    TORQUATO TASSO de Goethe, encenação de Jorge Silva Melo (Fundação Calouste Gulbenkian).
    2000 - À ESPERA DE GODOT de Samuel Beckett, encenação de João Fiadeiro (A Capital Teatro Paulo Claro);
    Criou NÃO SEI (A Capital Teatro Paulo Claro); O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo(Culturgest);
    2001 - PRIMEIRO AMOR de Samuel Beckett (A Capital Teatro Paulo Claro);
    O MEU BLACKIE de Arne Sierens, encenação de Cláudio da Silva (A Capital Teatro Paulo Claro);
    48 PSICOSE de Sarah Kane, encenação de João Fiadeiro (A Capital Teatro Paulo Claro);
    2002 - CAFÉ de Spiro Scimone, um trabalho de Américo Silva e Miguel Borges (A Capital Teatro Paulo Claro); NUNZIO de Spiro Scimone, encenação de Américo Silva (Festival de Almada);
    2003 - BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato);
    A FESTA de Spiro Scimone, um trabalho de Miguel Borges e Américo Silva (Citemor);
    T1 de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda);
    CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO (Sala do Senado da Assembleia da República);
    VIVE QUEM VIVE, de Jacques Prévert, um trabalho de António Simão e Joana Bárcia (Teatro Taborda);
    2004 - O AMOR DE FEDRA, de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo (Centro Cultural de Belém);
    NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO, encenação de Jorge Silva Melo (Assembleia da República);
    SE O MUNDO NÃO FOSSE ASSIM de José Maria Vieira Mendes , um trabalho de Miguel Borges e Américo Silva (Teatro Taborda);
    2005 - CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E OUTRAS ALDRABICES de Harold Pinter, Antonio Tarantino, Arne Sierens, Antonio Onetti, Davide Enia, Duncan McLean, Enda Walsh, Finn Iunker, Irmãos Presniakov, Jon Fosse, José Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, Juan Mayorga, Letizia Russo, Marcos Barbosa, Miguel Castro Caldas, Spiro Scimone, uma canção de Boris Vian e outros ainda, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II);
    2006 - PAIXÃO SEGUNDO JOÃO de Antonio Tarantino, encenação de Jorge Silva Melo (Convento das Mónicas);
    2007 - A FELICIDADE (c.m) de Jorge Silva Melo.


ARTES PLÁSTICAS


SANDRA VIEIRA JÜRGENS

  • Licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997). Pós-Graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). É doutoranda da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e desenvolve actualmente o seu projecto de investigação na especialidade Teoria da Imagem.

    Desde 2000 desenvolve actividades na área da história e crítica de arte. É autora de várias publicações, livros, ensaios, e de inúmeras entrevistas e textos sobre arte contemporânea em catálogos e publicações da imprensa especializada. Integrou a redacção das revistas Número; Arte y Parte; Pangloss; L+Arte; Artes e Leilões. É colaboradora permanente da revista Arq|a —Arquitectura e Arte Contemporâneas, desde 2000.

    Participa frequentemente em conferências, seminários, sendo professora convidada em muitas instituições culturais e universitárias, como a Fundação Calouste Gulbenkian, Faculdade de Belas Artes de Lisboa, Universidade Católica, IPA - Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos, entre outras. É, desde 2008, professora convidada no Mestrado de Design e Cultura Visual (Estudos de Fotografia) do IADE - Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing e responsável pelo módulo de Publicações e Projectos Editoriais no Mestrado de Estudos Curatoriais da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

    Foi assessora de comunicação da Direcção-Geral das Artes / Ministério da Cultura, tendo assegurado a comunicação nacional e internacional das representações oficiais portuguesas na Bienal de Veneza e na Bienal de São Paulo, nas áreas da arte e da arquitectura (2008-2010); e consultora editorial da ARTE LISBOA - Feira de Arte Contemporânea, entre 2005 e 2010.

    Como actividade principal dirige e edita a ARTECAPITAL (www.artecapital.net), plataforma online especializada em arte contemporânea que fundou em Abril de 2006.

    Integra a secção portuguesa da AICA (Internationale Association of Art Critics) desde 2006.

    Publicações (selecção)

    «Artists and Works» in Plano XXI – Portuguese Contemporary Art, Lisboa/Glasgow, 2000.

    «(Um) texto para os anos noventa», Arte Portugués Contemporáneo/Argumentos de Futuro. Colección MEIAC, Badajoz, Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, 2001, p. 154-163.

    «Antologia do Bom Comportamento» in AA.VV. (Óscar Faria e Paulo Mendes), Paulo Mendes: The Best of... Vogue, Porto, Mimesis, 2002, p. 25-35.

    Pedro Cabral Santo: Crime sem Castigo, Porto, Mimesis, 2002.

    João Pedro Vale: Terra Mágica, Porto, Mimesis, 2005.

    «Zonas de Conflito_Novos Territórios da Arte», EM FRACTURA, Colisão de Territórios – Projecto Terminal, Plano 21 e Câmara Municipal de Oeiras, 2005, p. 2-3.

    «Inventário Artístico de um Fazedor de Raridades», Miguel Palma, in AA.VV. (David G. Torres e Pedro Lapa), Lisboa, ADIAC/PÚBLICO, 2005, p. 18-27.

    «José Damasceno interviewed by Sandra Vieira Jürgens», The Experience of Art, 51ª International Art Exhibition – La Biennale di Venezia, La Fondazione La Biennale di Venezia, 2005, pp. 60-61.

    «Pedro Paiva e João Maria Gusmão» in Ricardo Nicolau, Fotografia na Arte – De Ferramenta a Paradigma, Jornal PÚBLICO e Fundação de Serralves, 2006, p. 36.

    «Salão Olímpico» in Salão Olímpico 2003/2006, Fundação de Serralves/Centro Cultural Vila Flor, 2006, pp. 63-79.

    «João Maria Gusmão + Pedro Paiva», Experiments and Observations on Different Kinds of Air. Catálogo da representação portuguesa na 53. International Art Exhibition - La Biennale di Venezia, DGArtes, Lisboa, 2009, p. lvii.


JOSÉ DOMINGUEZ

  • Nasceu em Lisboa em 1952. Muito novo ainda, em 1963, começou a trabalhar em actividades afins às Artes Plásticas, numa casa fundada em 1909, na baixa lisboeta: “Au Petit Peintre”. Aí, teve o privilégio de analisar e familiarizar-se, no dia-a-dia, com originais inéditos de alguns dos maiores pintores figurativos do século xx, como José Malhoa, Columbano, Falcão Trigoso, Roque Gameiro, Carlos Reis, Arlindo Vicente, Real Bordalo, Eduarda Lapa, Raquel Roque Gameiro, Alda Machado Santos, Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas e muitos outros. A esta escola de vida artística teve a sua formação autodidáctica, apesar de ter convivido e recebido o aprendizado de muitos dos “segredos da pintura” com alguns daqueles autores, seus contemporâneos. Todavia, a sua tendência dominante dirigir-se-ia para a Abstracção Lírica, conforme define a imagem que transporta para a tela.

    Exposições:

    Bienal – Alenquer; Bienal – Vendas Novas; C. M. Lisboa; C. M. Arruda dos Vinhos; C. M. Abrantes; C. M. Cadaval; C. M. Sintra; C. M. Óbidos; Galeria Ginásio Lisboa; Galeria – Alcabideche; Galeria – Belourarte; Galeria – Via Graça; Sociedade Nacional de Belas Artes; Banco Portugal; Ministério das Finanças; Ministério da Agricultura; Associação Comercial de Lisboa; Instituto E. F. Profissional; Cruz Vermelha Portuguesa (C.V.P.); Sala Primavera Paço D’Arcos; Caixa Geral de Depósitos; Cordoaria Nacional; S. I. L. A.; Fórum Lisboa; Instituto de Oncologia; Museu Jorge Vieira (Beja); Capela da Ordem Terceira do Carmo; Igreja Santa Isabel; Fórum Romeu Correia Almada; Sindicato Jogadores de Futebol; Junta de Freguesia de Sacramento; Café da Ponte (Docas); Galeria Fernando Pessoa – Lisboa; Instituto Piaget; Assembleia da Republica.

    Representações:

    E. U. A.; Alemanha; Inglaterra; Canada; Brasil; Espanha; Anuário Internacional de Arte 2003-2006; Assembleia da Republica; Livro de Ouro da Arte Contemporânea em Portugal; Homenagem a Cruzeiro Seixas (C.M. Amadora); Homenagem a Amadeu Sousa Cardoso (C.M. Sintra); Homenagem a António Inverno (C.M. Lagoa); Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores; Liga Portuguesa Contra a Sida; Livro dos 100 Pintores da Pintura Contemporânea Portuguesa; Guiness World Records – Maior tela do mundo 4.001,8m (C.M. Amadora – 15/09/2007)

    Ilustrações:

    Capa Circulo Nacional de Arte e Poesia - X Antologia; I.S.P.A. Instituto de Psicologia Aplicada; Capa Metodologia Projectiva Novos Percursos; Capa Poemas de Encanto; Maria de Lourdes Margalho Matos Ferreira Marques - Advogada e Jurista na Marinha de Guerra Portuguesa


DANIEL OLIVEIRA

  • Nasceu nos Estados Unidos da América em 1975. Licenciado em Artes Plásticas – Escultura (Faculdade de Belas Artes de Lisboa, 2000); Pós-Graduação em Gestão Cultural nas Cidades (I.N.D.E.G./I.S.C.T.E., 2003). A sua produção artística tem vindo a ser desenvolvida de forma coesa e pessoal. Expondo desde a década de 90, tem participado em diversas exposições, dando a conhecer obras em diversos materiais e linguagens (ferro, vidro, madeira) onde a natureza abstracta e simbólica tomam forma, abordando áreas como a ciência, a alquimia ou a dimensão espiritual da obra de arte.

    O predomínio de formas geométricas como pressuposto estruturante, criam um forte dialogo entre a sua obra e o espaço, fugindo à monumentalidade e aproximando-se da instalação. Como se pode verificar no projecto da exposição “Opus Magnum”, na galeria franco steggink, Lagoa em 2002, caracterizando-se pela “linguagem abstracta e geométrica, contendo múltiplas referências a objectos primordiais do nosso imaginário, a determinadas formas e fórmulas puras que concebemos e que muito raramente encontramos. Uma espécie de orgânico quase impossível, mas que é esculturalmente realizável” (Eduardo Duarte, 2002). Bem como na exposição “Esculturas em 2009 na Academia das Artes dos Açores.

    “Emblemas” na galeria Abraço em Lisboa 2003, é apresentada uma série de esculturas mais intimistas, “onde entramos num mundo com objectos que são retirados não só do quotidiano, como também nos aparecem roubados à infância e ao mundo dos sonhos, como se fosse possível alguém entrar no nosso mais profundo ser e levar o que de mais precioso temos, construindo assim uma espécie de museu pessoal que poderia ser, no limite, o museu da humanidade”. (Marta Guerreiro, 2003)

    A arte, como a religião e a filosofia, procura respostas, mas muitas vezes, o que acaba por encontrar são caminhos, fusões, espelhos. Uma tentativa de resposta ao que é a escultura, foi levada a cabo na exposição “Passagens” (Palácio dos Arcebispos, Loures, 2004). Evidenciando a relação simbólica da forma com o espaço e o contexto social, recorrendo, para tal, aos sólidos platónicos. Ainda que concebidas de forma autónoma, estas esculturas funcionam como um conjunto quer pela sua presença como pela sua lógica de ocupação dos espaços. Saindo da galeria, estas passaram a fazer parte do dia-a-dia de uma comunidade desabituada ao contacto com a obra de arte, interagindo e interrogando-a.

    Com um percurso formal afastando-se do experimentalismo das vanguardas artísticas. A sua obra insere-se numa lógica de descoberta pessoal, onde os processos criativos e reflexivos serão chave determinante para a formalização do objecto escultórico.


DESIGN DE MODA


MIGUEL VIEIRA

  • Trabalha como Designer de Moda desde 1986.

    Colecção Própria Miguel Vieira Homem e Senhora em 1988.

    Expõe colecções próprias nos desfiles:
    - Semana da Moda de Paris
    - Lisboa Fashion Week
    - São Paulo Fashion Week
    - Portugal Fashion
    - Passarela Gaudi – Barcelona

    Colecções Miguel Vieira:
    - Miguel Vieira Jeans
    - Óculos receituário
    - Óculos de Sol
    - Sapatos Homem
    - Sapatos Senhora
    - Marroquinaria
    - Joalharia

    Embaixador do telemóvel Motorola Design
    Concepção, Decoração quarto “Miguel Vieira” no Farol Design Hotel
    Recebe a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique
    Recebe Medalha de Mérito Municipal do Município de São João da Madeira
    Participa na Exposição “Hombresenfalda” em Madrid
    Alto Comissário dos Novos Criadores 2005
    Embaixador da “Sheba”
    Convidado pela LatinoAméricaFashion SIMM
    Convidado pela Moda Contra El Sida Bilbao
    Abertura Miguel Vieira Store - Lisboa


ISABEL ROQUE

  • Isabel Suti Roque, licenciada em arquitectura de design de moda, pela faculdade de arquitectura de Lisboa com estágio curricular na empresa Blay Punt em Barcelona.

    Desde do ano 2000 a 2008 trabalha como free lancer na área de design criação e concepção de moda com participações na moda açores, mostras de moda e exposições no museu Carlos Machado.

    Em Setembro de 2008 abre o seu atelier de design criativo e concepção de roupa.

    Desde de 2003 é paralelamente coordenadora e formadora na área de design de moda na escola Técnico-Profissional.

    Faz workshops de moda e imagem para variados públicos com diferentes interesses profissionais.


NUNO LAGO

  • Em Construção


DESIGN GRÁFICO


FILIPA BENSAUDE

  • Nasceu e cresceu numa ilha dos Açores, São Miguel. No ano de 2004, com 18 anos foi para os Estados Unidos da América para estudar em Salve Regina University em Newport, Rhode Island. Aí, melhorou bastante o seu inglês, tirou um curso de fotografia, desenhou, pintou, fez cerâmica, teve aulas de design gráfico e construiu o seu portfolio para ingressar numa boa escola de artes, pois este era o seu sonho.

    Entrou na School of Visual Arts, em Nova Iorque, o que aconteceu em 2006. Durante os seus estudos, teve a oportunidade de estagiar em várias empresas conhecidas internacionalmente, como as revistas Print, Condé Nast Traveller, W Magazine e no estúdio de Mary Jane Fahey Design, finalizando o seu curso de design gráfico em 2009.

    Logo de seguida, foi contratada para trabalhar no atelier de design Bérard Associates, onde teve o privilégio de poder mostrar o seu maior potencial, que é a criatividade. Durante um ano, criou imagens para embalagens de cosmética e produtos de beleza, com marcas mundialmente conhecidas.

    No Verão de 2010, fez um curso intensivo de Web design, na New York University.

    De volta a São Miguel para passar umas férias, surgiu a oportunidade de realizar um projecto para a Direcção Regional da Juventude dos Açores, que consistia na criação de toda a imagem de um sistema de comunicação para os jovens açoreanos.

    Em 2011, foi para Londres onde trabalhou numa multinacional, chamada Dragon Rouge e desenvolveu projectos na área de design de produtos e de identidade corporativa.


PAULO ARRAIANO

  • Na fluidez orgânica de linhas, personagens, formas, cores e composições que formam o universo visual de Paulo Arraiano, reside uma dualidade que funde o natural e o artificial, natureza e urbanidade, emergência e criação. Na intersecção entre estes dois mundos aparentemente opostos e exclusivos, conseguiu estabelecer um novo equilíbrio que emerge da energia primitiva que flui entre um e o outro e se encontra na raiz da linguagem visual que criou e que expressa de forma tão intensa. Neste universo, o abrangente nom de guerre Yup é uma exclamação de positividade, uma exortação à vida de forma intensa, ao movimento primordial que é canalizado através dessas mesmas linhas, desses mesmos meridianos que expressam o sujeito do desenho na sua forma mais pura e essencial.

    Tendo crescido como filho único, numa dieta de animação japonesa e americana, BD belga e blocos de Lego, relembra a importância que o seu pai teve, enquanto arquitecto, em transmitir a sua paixão pelo desenho, assim como a importância da sua mãe, enquanto jornalista e escritora, pelo seu amor pelos livros e a palavra escrita. Mais tarde, durante os anos estouvados e angustiados da sua adolescência, travou conhecimento com a prática de skate e o interesse pela cultura gráfica e visual derivada da rebeldia, música alta e a agressividade do meio urbano. E, contudo, mesmo então o seu outro lado viria a balançar esta tendência com a fluidez e harmonia do oceano, com uma necessidade primária pela natureza, pelo surf e o amor pelas boas vibrações e a irie soul da música jamaicana e outros ritmos naturais e acústicos. A música, companheira de longa data, veio a tornar-se uma porta de entrada para o mundo da composição, da cor e do design. E o Design veio a tornar-se uma relação de amor-ódio, desenvolvida e seguida profissionalmente até ter entendido que o caminho estrutural que oferecia já não era significativo, já não oferecia as respostas e a harmonia que almejava.

    Paulo Arraiano tem-se desdobrado amplamente por vários suportes e actividades, do design editorial à ilustração comercial, do design de roupa ao design de toys, da pintura de paredes à serigrafia, de intervenções na rua a exposições em galerias, do type design ao ensino. Comum a todos é a sempre presente natureza do desenho que forma a base fundamental de todas as suas actividades. O desenho enquanto arreio daquele fluxo de energia primitiva que o permite expressar, canalizar e libertar as suas necessidades interiores de forma a equilibrar questões internas e externas, usado como auto-terapia na procura harmónica. O desenho enquanto tudo, da dança ao surf, da organização de exposições à pura expressão visual; corpo em deslocação, movimento, energia, fluindo através de linhas, alcançando e estabelecendo comunicação com pessoas, reunido-as e gerando mais energia, um maior fluxo.

    As suas inseguranças assumidas têm-no impelido implacavelmente em explorar, experimentar e levantar questões, de modo a seguir o seu percurso de criação até ao limite. Quer seja de forma digital ou analógica, impresso ou desenhado à mão, Yup é na sua essência uma infindável procura, uma imparável metamorfose de estilos e uma interminável busca pelo equilíbrio, plena de amor e alma genuínos. Uma procura pelas raízes, pelo equilíbrio orgânico e o movimento energético que molda, dá forma e sustenta toda a vida nesta complexa rede de interacções e relações simbióticas da qual todos fazemos parte. Uma procura por um novo sistema de escrita, uma nova linguagem para ligar o natural e o artificial, natureza e urbanidade. Uma linguagem que tem vindo a tornar-se cada vez mais abstracta, cada vez mais plena de texturas, cada vez mais próxima daquilo que reside na raiz de todas as coisas.


JOÃO TOVAR

  • João Gonçalo Tovar Faro Vieira nasceu a 10.5.1967 e tirou Bacharelato em Cinema pela Escola Superior e Teatro de Cinema (1986/9). Possui várias formações em cinema e vídeo, tv interactiva, animação e pedagogia musical, formação de formadores, multimédia, webdesign, financiamentos culturais, e ainda, seminários e congressos nas áreas da cultura, artes e comunicação (1985 a 2010)

    É sócio Fundador e Director Geral de Restart, Instituto de Criatividade, Artes e Novas Tecnologias (desde 2003). Coordenador e Conceptor de programas de formação em Audiovisuais, na ETIC (1997 a 2002) Formador de Realização e Linguagem Audiovisual na ETIC e Restart (1995 a 2005) Assistente de montagem, anotador, assistente de realização, produtor e realizador em várias produções de cinema, televisão e publicidade (1989 a 2008)

    Director das revistas Videoplus (1998 a 2001), Page (1999 a 2001) e Áudio Profissional (2001) Consultor de vídeo para a Nova Enciclopédia Larousse, círculo de leitores (2008), Orador e moderador sobre formação em vários seminários e debates culturais ou ligados aos audiovisuais. Jurado em competições audiovisuais: Fica, Jovens Criadores, Vila do Conde (“filmes de bolso”), Videorun e Deca, Jurado do ICA e do Festival do Silêncio (2011) .

    Membro fundador da associação criativa Bug, em produção audiovisual e gráfica (2000 a 2001) Supervisão criativa de campanhas de publicidade e comunicação (incluindo media audiovisual), para a área da formação (2003 a 2010), Livro de ficção/poesia “12 Segundos Para a Madrugada”, edição de autor (2003)

    Co-autor do projecto europeu multimédia (área de audiovisuais) em cd-rom “Leonardo”, envolvendo a Etic e outras três escolas do Reino Unido, Alemanha e Holanda, 1998-1999, Criador, fundador e director da Restart (2003 até ao presente)


FOTOGRAFIA


JOEL SANTOS

  • Nasceu em 1978, sendo licenciado e mestre em Economia. A paixão pela fotografia desperta em 2003, com génese na macrofotografia a água e na fotografia de paisagem natural. Em 2004 ruma a Timor-Leste como docente da Universidade de Economia – uma experiência de três anos que impulsionaria a sua apetência pelo retrato espontâneo e pela reportagem de vida quotidiana.


    Em 2005 inicia a sua ligação ao mundo editorial, através da revista 'FotoDigital', sendo que, em 2007, após o seu regresso a Portugal, assume, durante três anos, a direcção da revista 'O mundo da Fotografia Digital'. Em 2009, durante praticamente um ano, acumula o cargo anterior com o de coordenação editorial de todas as publicações de tecnologia da Goody.


    Os seus trabalhos foram distinguidos com alguns dos mais prestigiados galardões nacionais e internacionais de fotografia, onde se incluem o primeiro prémio (2006) e a menção honrosa (2007) na categoria de Natureza do Prémio Fotojornalismo Visão/BES, os prémios Wild Places (Natureza/Cor, 2007), FIAP Silver Medal (Natureza/Cor, 2009) e Melhor Português (Natureza/Cor, 2009) no Salão Internacional de Arte Fotográfica do Algarve (Racal Clube). Participou em múltiplas exposições em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Timor-Leste (Instituto Camões e Fundação Oriente) e na Polónia (III Foto Art Festival).


    Nos últimos cinco anos, entre publicações nacionais e estrangeiras, editou centenas de artigos e imagens, protagonizando mais de duas dezenas de capas. Em 2007 escreve o livro "Fotografia Digital com Adobe Photoshop Lightroom" (Centro Atlântico) e em 2010 o livro best seller "Fotografia - Luz, Exposição, Composição e Equipamento" (Centro Atlântico).

    Actualmente, com a agência de viagens Papa-Léguas, lidera viagens e workshops fotográficos em Portugal e por todo o mundo, aliando a vasta experiência como viajante ao gosto por comunicar e formar.


    Como fotógrafo profissional, é representado pela Aurora Photos, que também distribui os seus trabalhos na Getty Images e Corbis, sendo as suas imagens usadas à escala global por empresas como a Canon Europa, Samsung, IKEA, organizações de turismo, agências de publicidade, entre outras.

    Mostra os seus trabalhos em www.joelsantos.net


RITA CARMO

  • Rita Carmo (n.1970, Leiria) é licenciada em Design de Comunicação pela ESBAL. Fotógrafa dedicada à cena musical há mais de 19 anos. Iniciou a publicação de fotografias no semanário Blitz em 1992 onde permanece fotógrafa residente.

    Tem fotografias editadas em diversas publicações portuguesas e estrangeiras. Em 2003 editou pela Assírio & Alvim o álbum fotográfico "Altas-Luzes". Em 2004, a convite da Alcatel Portugal e da Numero, expõe no 4º Festival Portugais na Fnac Forum Les Halles em Paris. Em 2008, no âmbito do Congresso Feminista, expõe na Fundação Calouste Gulbenkian. Ainda em 2008, edita com a revista BLITZ o álbum "Portugal XXI - Imagens de Sons Portugueses". Em Julho de 2009 expõe no Festival Alive parte do seu trabalho relacionado com concertos ao vivo. Como free-lancer, é responsável por diversas capas de CD's e imagens de divulgação de numerosos músicos portugueses.

    Foi júri do Prémio FNAC Novos Talentos Fotografia em 2004 e 2005.

    É formadora de Fotografia de Espectáculo na Restart e no Instituto Português de Fotografia.

    www.ritacarmo.com

    «Rita Carmo é "a" fotógrafa de música em Portugal. Sendo o olho oficial do semanário musical Blitz desde 1992, pela sua lente passaram praticamente todos os nomes graúdos da mais criativa e vital expressão sonora nacional; uma mão-cheia de novos talentos; e uma série de exemplos internacionais incontornáveis na história da cultura nos séculos XX e XXI.

    Uma pequena mas esclarecedora parte do seu trabalho conheceu edição em Dezembro de 2003, através do álbum fotográfico Altas-Luzes (ed. Assírio & Alvim). São aproximadamente 200 imagens de gente tão diversa quanto PJ Harvey, Sérgio Godinho, Laurie Anderson, Björk, Da Weasel, Nick Cave, Madredeus, Marilyn Manson, John Zorn, Cesária Évora, Camané e The Gift.

    Nesse documento, como nas imagens que fazem parte do livro Portugal XXI - Imagens de Sons Portugueses (editado em Novembro de 2008 com a revista BLITZ), faz-se prova da sua maior qualidade: a de se deixar “engolir” pelo imaginário dos artistas fotografados, e, juntamente com eles, reinterpretar a sua obra.»

    Gonçalo Frota in apresentação "Portugal XXI - Imagens de Sons Portugueses"

    «(…) Os nossos Artistas prefiro-os muitas vezes sobretudo por serem tão diferentes uns dos outros. (…) E os brilhozinhos nos olhos, os primeiros dias. Portugueses. Meus. Nossos. Da Rita Carmo que os conhece como poucos.»

    David Ferreira in "Portugal XXI - Imagens de Sons Portugueses"

    «Rita Carmo é fotógrafa e (há 19 anos que) regista em película o trânsito da música em Portugal. Pela sua objectiva passaram os principais artistas: Kurt Cobain, Michael Jackson, Prince… Entre os portugueses fez amigos. (…) No (primeiro) concerto dos U2, Bono Vox beijou-a. O público assistiu, em directo, no écran gigante.»

    Raquel Moleiro in Expresso - Única, 6 Dezembro 2003

    «Não exageramos se dissermos que Rita Carmo marcou os últimos 20 anos de música em Portugal, no que respeita ao seu imaginário e imagética. Mesmo quem não a conhece, nem de nome, já viu, pelo menos, uma fotografia sua: pode ser a de Maria João com ares de dama barroca futurista ou a de Camané na Ginjinha do Rossio.»

    Bruno Claro Damas in Revista "Focus", 3 Junho 2010

    «Muitos são os nomes sonantes que engrossam a lista de artistas que ao longo dos anos foram alvo da sua criatividade e perícia fotográfica: os internacionais U2, Madonna, Pearl Jam, Depeche Mode, Nirvana; e os lusos Xutos e Pontapés ou Madredeus, para mencionarmos apenas alguns.

    É caso para dizer que a vida desta fotógrafa tem uma banda sonora rica, composta por anos e anos de concertos e por uma panóplia de recordações que a acompanharão para sempre. Rita tem um percurso invejável e um raro “poder” sobre quem fotografa. Como explicar então algumas proezas excepcionais, como fazer o fadista Camané entrar na água gelada do mar em pleno Inverno, convencer a David Fonseca a enterrar-se na areia da praia até à cintura, pendurar a fadista Aldina Duarte num eléctrico, vestir um fato de astronauta a José Cid ou fotografar Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar) a rapar o cabelo com uma lâmina de barbear?»

    in "O Mundo da Fotografia Digital", Março 2009


PEPE BRIX

  • Pepe Brix nasce a 13 de Outubro de 1984 na Ilha de Santa Maria, arquipélago dos Açores. Filho e neto de fotógrafos cresce rodeado de câmaras e películas fotográficas. Embora tenha passado pouco tempo com o avô, José Elisabeth, o grande espólio fotográfico deste, onde constam todos os grandes eventos e aspectos rurais da ilha de Santa Maria nas décadas de 40, 50 e 60, desenvolveu a sua grande sede de fotografia. Daí em diante Pepe entregou-se à actividade revelando desde cedo um interesse especial pelo retrato social da ilha, um interesse pela fotografia documental que mais tarde acaba por se revelar bastante mais vasto. Aos 19 anos, dá por terminado o 12º ano de escolaridade na escola Bento Rodrigues em Santa Maria e segue viagem para a cidade do Porto para ingressar o Curso Profissional de Fotografia do Instituto Português de Fotografia (IPF). Em 2005 depois de realizar o seu primeiro trabalho de fotojornalismo / fotografia documental intitulado “Valsas do Mundo”, um trabalho fotográfico que retrata a vida circense, Pepe conclui o curso do IPF.

    Em Maio de 2005 dirige-se para a cidade de Lublin na Polónia para um intercâmbio cultural com uma associação local. É dessa viagem que surgem os trabalhos posteriormente realizados, “Europa ocidente 50mm” de Outubro de 2006 e “rumores para a transparência do silêncio, Europa de leste” de Novembro de 2007. São 2 trabalhos que procuravam fazer um retrato social da actual Europa e que o fotógrafo se preocupou em fazer num modelo que o permitisse uma interacção directa com o meio que pretendia fotografar, viajando assim por cidades como Vigo, Madrid, Barcelona, Marselha, Paris, Bruges, Amesterdão, Antuérpia, Hanôver, Berlim, Lublin, Cracóvia, Breslávia, Praga, Viena, Budapeste e Bratislava sempre de comboio. Deste último resultou ainda o livro “rumores para a transparência do silêncio” em co-autoria com o poeta Daniel Gonçalves numa edição da Labirinto.

    Em Maio de 2008 Pepe aterra na cidade de Boston, Massachusetts, para dar inicio a uma travessia de carro pelo interior dos Estados Unidos da América percorrendo sempre que possível a mítica Route 66, que o levou até à cidade de Los Angeles, Califórnia. Desta Viajem resultou o levantamento fotográfico de algumas reservas Índias distribuídas pelo interior americano, de grandes centros urbanos e cidades fantasma que ladeiam a mítica estrada que atravessa os Estados Unidos da América.

    Em Abril de 2009, ainda no Continente Americano, é feita outra odisseia que, percorrendo o território peruano, procurou revelar as grandes diferenças quotidianas dos que habitam a cordilheira andina e os que ladeiam os grandes rios e afluentes da amazónia peruana.

    Pepe vive actualmente na Ilha de Santa Maria e trabalha como fotógrafo profissional numa empresa de família, a Fotopepe. Dedica grande parte do seu tempo à formação, leccionando fotografia junto da população mariense, e aos trabalhos de fotografia que vai realizando em viajem que expõe pelo país.

    Exposições realizadas

    Maratona Fotográfica Nocturna (1º Prémio), Galeria 7ªArte * DEZ/2001 (COLECTIVA); Estúdio Galeria 7ªArte * JAN/2002 (INDIVIDUAL); Colecção Primavera/Verão Vila A Desporto, Galeria 7ªArte * ABR/2002 (INDIVIDUAL); Curso de Fotografia do CAV, Galeria 7ªArte * MAI/2002 (COLECTIVA); “O Spirrit da Marré”, Galeria 7ªArte * SET/2002 (INDIVIDUAL); Tema Livre. CAV, Centro Cultural Cristóvão Colombo * DEZ/2002 (COLECTIVA); 3 Pepes, Academia das Artes de Ponta Delgada * FEV/2004 (COLECTIVA); 3 Pepes, Centro Cultural Cristóvão Colombo * JUN/2004 (COLECTIVA); Valsas do Mundo, Contagiarte - Cidade do Porto * JUL/2006 (INDIVIDUAL); Valsas do Mundo, Câmara Municipal de Vila do Porto * AGO/2006 (INDIVIDUAL); Instalação Casa da Praia I ( Santa Maria Surf ), Praia Formosa * JUL/2007 (COLECTIVA); Europa Ocidente 50mm, Câmara Municipal de Vila do Porto * AGO/2007 (INDIVIDUAL); Instalação Casa da Praia II, Praia Formosa * AGO/2007 (COLECTIVA); “O Spirrit da Marré”, Festival Cultural Maré de Agosto * AGO/2007 (COLECTIVA); Europa Ocidente 50mm Bar/Galeria Arco8, Ponta Delgada * SET, OUT/2007 (INDIVIDUAL); Europa Ocidente 50mm, Sala Exposições do Nordeste * NOV/2007 (INDIVIDUAL); Valsas do Mundo, Clube Asas do Atlântico * DEZ/2007 (INDIVIDUAL); Rumores para a transparência do silêncio: europa leste, Câmara Municipal de Vila do Porto * AGO/2008 (INDIVIDUAL); Rumores para a transparência do silêncio: europa leste, Festival Cultural Maré de Agosto * AGO/2008 (INDIVIDUAL); Rumores para a transparência do silêncio: europa leste, Galeria Arco8, Ponta Delgada * SET/2008 (INDIVIDUAL); Rumores para a transparência do silêncio: europa leste, Câmara Municipal das Lajes dos Pico * NOV/2008 (INDIVIDUAL); Rumores para a transparência do silêncio: europa leste, Contagiarte - Porto * MAIO/2009 (INDIVIDUAL); Permita-me que não lhe minta: dia mundial contra a homofobia, Casa do Sal – Angra do Heroísmo * MAIO/2010 (COLECTIVA); Um fracção de Inti Raymi – Perú, Fotoweek DC – Washington DC * NOV/2010 (COLECTIVA); Inti Raymi – Perú, Igreja Nossa Senhora da Vitória – Santa Maria * JUN/2011 (INDIVIDUAL); Inti Raymi – Perú, Galeria Arco8, Ponta Delgada * JUL/2011 (INDIVIDUAL); Permita-me que não lhe minta: dia mundial contra a homofobia, Festival Cultural Maré de Agosto * AGO/2011 (COLECTIVA); Permita-me que não lhe minta: dia mundial contra a homofobia, Restaurante Rotas, Ponta Delgada * SET/2011 (INDIVIDUAL)


ILUSTRAÇÃO/BD


BRUNO RAFAEL VIEIRA AGUIAR

  • Nasceu na ilha Terceira a 28 de Fevereiro de 1980 e desde muito cedo criou o gosto por desenhar “macaquinhos” em folhas de papel. Os touros e os carros foram sempre a sua principal fonte de inspiração e, desde logo, sentiu a necessidade de colocar balões com falas nos seus desenhos.

    Em 2001, enquanto fazia pela terceira e última vez Matemática do 12º ano, publicou os seus primeiros cartoons e tiras de BD na secção de desporto do jornal Diário Insular.

    Depois de terminado o secundário, rumou a Lisboa onde se licenciou em Design Visual pelo IADE - Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing em 2005.

    Depois disso já trabalhou para a “KK - Arquitectura e Design”, “TemaHome” e RTP. Foi cartoonista da extinta “Rotações Magazine” e desenhou cenários para a animação do “Bubú” na “Revolta dos Pasteis de Nata” na RTP2 em 2006.

    Actualmente, e para além de ser comentador da “NASCAR” na Sport TV, trabalha como ilustrador e designer gráfico freelancer.

    Entre os seus trabalhos mais conhecidos encontram-se a colecção de desenhos humorísticos para merchandising “Terceira Açores”, as tiras de BD de “O Toiro e o Cagarro” e “Dias não são dias...!” e os cartoons sobre desporto automóvel.

    Os seus trabalhos podem ser vistos no blogue “Bonecos do bruno”

    http://bonecosdobruno.blogspot.com


Pedro Vieira

  • Nasceu em Lisboa, em 1975, cidade onde reside. Licenciado em Publicidade e Marketing pela Escola Superior Comunicação Social, trabalha no Canal Q das Produções Fictícias como criativo, tendo passado também pelo grupo Almedina, pela Bulhosa Livreiros ou pelo Centro Cultural Olga Cadaval. Fez formação adicional na área da Ilustração, que exerce em regime freelancer, em cursos promovidos pela Ar.Co e pela Fundação Calouste Gulbenkian. Actualmente é um dos responsáveis pelo programa Ah, a Literatura! do referido canal e é ilustrador residente da revista LER. Trabalha com regularidade no meio editorial, tendo realizado trabalhos de ilustração para a Quetzal Editores, para a Booktailors ou para a Sextante Editora. Blogger indefectível, criou o irmaolucia e é co-autor do Arrastão.


SUSANA ANTÃO

  • Designer e Ilustradora é Licenciada em DESIGN DE COMUNICAÇÃO pela FACULDADE DE BELAS ARTES DE LISBOA (1999) e tem Pós-graduação em TEORIAS DA ARTE pela mesma faculdade (2006).

    Desde 1999 que trabalha em Design de Comunicação, passando por várias agências como a Brandia (Novo Design) e Ogilvy Design, neste momento é designer independente e formadora no Curso de Design Gráfico, na área de marcas da Restart.

    Na época em que estudava na Faculdade de Belas Artes sempre que havia uma oportunidade fugia das aulas Design e ia às de Desenho. Hoje reflete-se no seu trabalho, onde mais do que uma fuga sente-se a fusão e a sinergia destas duas áreas nos seus projectos.

    Conquistou alguns prémios como os de Design do Clube de Criativos para o Dvd de The Gift, "Fácil de Entender" e mais Recentemente para os "Postais de Natal da Ogilvy" 2008 e 2009, ambos os projectos repletos de Ilustrações.

    O seu primeiro livro infantil ilustrado, da escritora Isabel Zambujal, "Viva o Presidente dos bebés Felizes" - um Projecto para a Ajuda de Berço mereceu um Prémio de Ilustração do Clube Criativos.

    Em 2009 foi editado "O Pai Natal que não Comia Queijo ou o Pai Natal das Memórias" celebrando de novo a paixão pela ilustração Infantil.

    A liberdade de acrescentar um traço para contar histórias dá asas à sua vida e força ao seu trabalho como designer. A ilustração é sem dúvida a sua forma de fugir às regras e pôr a criatividade a voar.


LITERATURA


RENATA CORREIA BOTELHO

  • Renata Correia Botelho (n.1977) nasceu nos Açores (Ponta Delgada) onde vive e trabalha. Estudou psicologia na Universidade do Porto.

    É pós-graduada em Tradução (Francês) e em Cultura e Comunicação pela Universidade dos Açores.

    Publicou, em 2001, fora do mercado, Avulsos por causa (reeditado em 2005 como separata da Revista Magma, Lages do Pico, e em 2010 pela editora Língua Morta, Lisboa); em 2008, 21 Haiku com Asas, Urbano E Cabras, em parceria com Emanuel Jorge Botelho e Urbano (Galeria 111, Lisboa); em 2009, Um Circo no Nevoeiro (Averno, Lisboa); em 2010, small song (Averno, Lisboa); em 2011, Je fais trois pas et tu es là (edição de autor, limitada e fora do mercado).

    Colabora assiduamente com revistas de poesia e com outras expressões artísticas, em especial com a pintura (trabalhos de parceria com Catarina Branco), escultura (com Sofia de Medeiros), fotografia e vídeo (com Luísa Borges), dança (com Milagres Paz), etc.

    Trabalhou até Abril de 2011 como psicóloga, na área da doença mental e das dependências.

    Actualmente trabalha a tempo inteiro como tradutora.


VALTER HUGO MÃE

  • Valter Hugo Mãe nasceu em saurimo, Angola, no ano de 1971. Licenciado em Direito, pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Vive em Vila do Conde.

    Publicou cinco romances: O filho de mil homens (2011), a máquina de fazer espanhóis (2010) o apocalipse dos trabalhadores (2008), o remorso de baltazar serapião, vencedor do prémio josé saramago (2006) e o nosso reino (2004).

    A sua obra poética está revista e reunida no volume contabilidade(2010).

    É autor dos livros para os mais novos: O rosto (2010), As mais belas coisas do mundo (2010), A verdadeira história dos pássaros (2009) e A história do homem calado (2009).

    Escreve a crónica Autobiografia Imaginária no Jornal de Letras.

    Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo e esporadicamente dedica-se às artes plásticas.

    Letrista dos músicos/projectos Mundo Cão, Paulo Praça, Indignu, Salto, Frei Fado Del’Rei, Blandino e Eliana Castro.

    Recebeu, em 2009, o troféu Figura do Futuro, atribuído pelo Correio da Manhã. Recebeu, em 2010, a Pena de Camilo Castelo Branco. Em 2010 recebeu a Medalha de Mérito Singular de vila do conde.


RUI ZINK

  • Rui Barreira Zink nasceu em Lisboa, a 16 de Junho de 1961. Escritor e professor universitário português, é Professor Auxiliar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (desde 1997), onde se licenciou em Estudos Portugueses (1984) e obteve os graus de mestre em Cultura e Literatura Popular (1989) e de doutor em Literatura Portuguesa (1997). Foi igualmente Professor do Ensino Secundário (1983-1987), Leitor de Língua Portuguesa na Universidade de Michigan (1989-1990) e Professor Convidado na Universidade de Massachussetts Dartmouth (2009-2010).

    Autor de vários livros, entre ensaios e ficção, salienta os romances Hotel Lusitano (1987), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (1999) e Os Surfistas (2001), e os livros de contos A Realidade Agora a Cores (1988) e Homens-Aranhas (1994) e O Anibaleitor (2006). Colaborou em jornais e revistas, de que salienta o semanário O Independente (1991) e a revista K (1992). Fez tradução literária, de autores como Matt Groening, Saul Bellow e Richard Zenith.

    Rui Zink recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance Dávida Divina (2005), e representou o país em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival.


MÚSICA


DUARTE SILVA

  • É Licenciado em Música - Composição pela Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE), do Instituto Politécnico do Porto (IPP), onde estudou com João Madureira, Fernando Lapa, Carlos Guedes, Dimitris Andrikopoulos e Eugénio Amorim, frequentando em paralelo seminários e workshops de composição com Emmanuel Nunes, Clarence Barlow, Klass de Vries, Magnus Lindberg e Jonathan Harvey.

    Obras suas foram já apresentadas em várias salas de concerto em Portugal e no estrangeiro (Bélgica, Croácia, Espanha, França, Hungria, EUA, Brasil, etc). Desenvolveu trabalhos em parceria com outros domínios artísticos: teatro, projectos áudio-visuais, bandas sonoras e música electroacústica, o que lhe permitiu uma distinção com uma Menção Honrosa no 1º Concurso Internacional de Composição Sond’Ar-te 2008 – Música de Câmara com Electrónica.

    Participou na final do 2º Concurso Internacional de Composição da International Society for Music Education – Belgium. Foi o compositor residente do Laboratório Electroacústico de Criação da Miso Music Portugal durante os meses de Março e Abril de 2009. Também em Abril deste ano, a sua obra Jairo, Código de Barras foi distinguida com o Prémio do Público no 6º Festival Audiovisual Black & White da Universidade Católica Portuguesa.

    Em Julho de 2009 participou na 6th Sound and Music Computing Conference na Casa da Música no Porto, e a sua obra Pathos in Punctus foi galardoada com o 2º Prémio na categoria de Música de Câmara do 4º Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim. Já em Setembro, participa no Festival Future Places com a peça Paralelus II, na Universidade do Texas em Austin e na Casa da Música no Porto. No final deste mesmo ano é convidado a integrar o Júri da área musical do Concurso de Jovens Criadores dos Açores – LabJovem 2009.

    Durante o ano de 2010 estreou o bailado para coro e orquestra Suite às Musas do Tejo, encomendado pela AMDF no âmbito do seu programa Lusofonias, espectáculo onde também assumiu a direcção orquestral. A convite da Miso Music Portugal integra a candidatura oficial, como selecção de música portuguesa da ISCM, ao New World Music Days 2011, em Zagred / Croácia, também em parceria como esta instituição obras suas têm estreia absoluta no Festival Música Viva 2010 em Lisboa. Em Julho deste ano, o seu Concerto para Orquestra é estreado e premiado no 32º Festival de Música da Póvoa de Varzim.

    Já em 2011 compõe para o Orfeão da Covilhã um segundo concerto para Orquestra, intitulado Echoes, estreado em Junho deste mesmo ano sob a direcção do Maestro Rogério Peixinho, e compõe igualmente para o Concurso Internacional de Piano Cidade do Fundão. Participa como orador em conferências e colóquios dedicados ao ensino artístico, abordando a temática das novas tecnologias no ensino musical, em Portugal, Espanha e Hungria.

    É professor na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, nos Conservatórios de Música da Covilhã e de Castelo Branco, e na Academia de Música e Dança do Fundão.


MIGUEL BELLO

  • Nasceu em 1974 num seio familiar ligado à música.

    Realiza a sua 1ª actuação musical ao vivo como protagonista com apenas 7 anos de idade, no Coliseu do Porto. Aos 13 anos integra sua primeira banda de originais. Com 16 anos inicia a sua actividade profissional na música, em formato de dueto com repertório de covers, procurando deste modo adequar-se a todo o tipo de público. Paralelamente lecciona guitarra ligeira numa academia de música em Matosinhos, onde permanece até aos 27 anos.

    Foi com 24 anos que vivenciou a sua 1ª experiência de bastidores no âmbito da produção televisiva num programa da SIC, enquanto participante. Esta experiência abriu portas para um novo percurso na sua vida profissional, o de produtor de espectáculos, com a organização de um Tour Nacional com os concorrentes desse programa.

    Começa assim em 2000 a produzir os seus próprios eventos chegando mesmo a trabalhar com bandas internacionais como Reammon, Hoobastank, Deep insight, etc.

    Procurando conciliar a actividade profissional e o gosto pela música, fundou em 2003 os LULLA BYE, banda da qual faz parte integrante e agencia e que é actualmente uma das grandes referencias do Rock-Pop produzido em Portugal e com repercussões também nos Estados Unidos e Escandinávia.

    Actualmente é manager e agente de algumas bandas e figuras televisivas como é o caso da dupla de actores que dá vida ao programa "Telerural" da RTP1 - João Paulo Rodrigues e Pedro Alves

    Na sua agência - Brainmusic - para além do já referido, desenvolve também a actividade de produção vídeo, edição discográfica e acessoría de imprensa.


CARLOS MASSA

  • Carlos Massa nasceu em São Miguel em 1966. Músico compositor, cantautor e produtor, fez o segundo ano do Conservatório Regional de Ponta Delgada. O seu percurso musical inicia aos 10 anos, sendo aos 11 as suas primeiras aulas de guitarra.

    “Ácidos e Rock” foi a sua primeira banda, a que seguem outros projectos musicais tais como: “Trio”, “Os Rebeldes”,“Habitat”, “Quatro Estações”, “Gente da Ilha”, “Amadeus”, “Trio Zás-Trás”.

    Em 1989 abre o concerto dos Rádio Macau nos Fenais da Luz em São Miguel.

    Em 1991, na ilha açoriana de São Jorge, abre o concerto para o Fausto e participa em encontros internacionais de músicos, onde teve a oportunidade de tocar com o grandioso músico de renome mundial Mike Moran – compositor da música “Barcelona” interpretada por Freddie Mercury e Montserrat Caballé.

    Em 1992, com a banda “Amadeu” vai a Lisboa gravar dois temas, um deles “Lá nas Portas da Cidade” foi motivo de um videoclip realizado pela RTP Açores que se revelou um dos maiores sucessos regionais. Neste ano, foi considerado pela opinião especializada e pelos medias regionais o melhor baixista açoriano.

    Mais tarde realiza mais dois vídeoclip já com o seu projecto a solo: “Ch-ama” e “Rank em Ré”. 1993 é o ano em que Carlos Massa abre as portas do bar “Zás-Trás” que constitui um trampolim na sua carreira musical que o leva a interagir com outros músicos consagrados: Rui Veloso, Rão Kyao, Dulce Pontes, Jorge Palma, Carlos Barreto, Paulo Gonso, Pólo Norte, Bandemónio, Paulo Bragança, Nelly Furtado. O bar foi também um ponto de encontro para os músicos açorianos e os músicos estrangeiros que visitavam os Açores.

    Em 1994, decorre o festival “Julho com Rock” onde o músico açoriano inicia a sua carreira a solo.

    A meados de ’97 recebe o convite dos Morbid Death para participar no disco “Echoes of Solitude”, onde grava a música “Devastação”.

    A 12 de Setembro de 1998 “Carlos Massa e a Banda de Cá” estreiam, no seu primeiro grande concerto, um repertório de músicas inéditas e originais no Coliseu Micaelense. Mais tarde é convidado a participar no festival Novas Ondas transmitido na íntegra pela RTP Açores. Em Abril do ano seguinte abre o concerto para Jorge Palma no Coliseu Micaelense participando como baixista na formação da banda do artista lisboeta.

    A1 de Outubro de 1999 Carlos Massa participa na organização e no concerto de angariação de fundos para a causa timorense realizado no Teatro Micaelense.

    Em Fevereiro de 2000 vai viver para Lisboa e grava em estúdio 11 temas na tentativa de serem o seu primeiro trabalho discográfico com a participação dos músicos: Jorge Palma, Cris Alexander, Massimo Cavalli, Mike Rose, Sérgio Mestre, João Silvestre, Gil Alves, Zé Ernesto, Rogério Sardinha.

    Em 2001 participa no Festival RTP da Canção com o tema de sua autoria “Há Outro Lugar” gravado e produzido pelo Eng. de som Fernando Abrantes.

    2003, ano em que participa pela primeira vez no Festival do Faial “ Vozes do Atlântico”, na ilha da Madeira com o tema “Ilha Mar” onde teve a oportunidade de conhecer a cantora madeirense Vânia Fernandes.

    Em 2004 descobre o bar que se veio revelar uma das grandes referências da noite de Lisboa: Onda Jazz, onde começa a tocar até os dias de hoje fazendo parte do trio residente “Triângulo”, formado pelo Tierry Riou (piano e Fender Rhodes), Carlos Massa (baixo eléctrico) e Milton Batera (bateria).

    Neste espaço tem a oportunidade de tocar com variadíssimos músicos na área do Jazz e do Blues, e Música do Mundo, de realçar o lendário saxofonista da mítica banda Rolling Stones: Bobby Keys.

    Em 2005 volta a participar no festival do Faial Vozes do Atlântico com o tema “Maldito Seja o Tempo” interpretado pela cantora açoriana Raquel Devessa, tendo conseguido o segundo lugar.

    2007 é o ano em que volta à Madeira, ao festival Vozes do Atlântico apresentando a canção “Fragrâncias”, interpretado pela cantora Andreia Lopes que arrecada o prémio pela melhor música, melhor letra e ganha o festival.

    Desde 2008 faz parte do quarteto “Paulo Lopes” que actua no bar Catacumbas, no Bairro Alto. Em Março de 2009 volta a participar no Festival RTP da Canção com o tema “ Voar é Ver”, interpretado pelo Francisco Andrade e com a produção do Eng. de som Fernando Abrantes, conseguindo alcançar o segundo lugar. Em Agosto do mesmo ano volta à Madeira participando no festival Vozes do Atlântico com o tema “É um Labirinto”, desta vez interpretado pela cantora açoriana Sylvia Moreira, conquistando o prémio da melhor música.

    Carlos Massa actualmente possui o seu estúdio em Lisboa, onde tem melhores condições para compor, produzir e gravar os seus trabalhos e trabalhos de outros artistas.


VÍDEO


NUNO SENA

  • Licenciou-se em Comunicação Social, com especialização no ramo Cinema/Audiovisual, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em 1993.

    Foi assistente da Direcção do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual/IPACA (depois Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia/ICAM) entre Abril de 1996 e Junho de 1998. As principais funções desempenhadas foram realizadas no âmbito da promoção nacional e internacional do cinema português, nomeadamente assessoria de imprensa, coordenação da participação do Instituto em projectos europeus (designadamente no Fundo EURIMAGES), representação do IPACA/ICAM nos Festivais Internacionais de Cinema de Cannes e Berlim e no quadro da Sociedade Portugal-Frankfurt 1997 (tendo coordenado as iniciativas cinematográficas realizadas em Frankfurt por ocasião da Feira do Livro que teve nesse ano Portugal como país-tema) e a edição do catálogo/anuário dedicado à produção nacional.

    Dirigiu o Departamento de Exposição Permanente da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema entre Agosto de 1998 e Junho de 2003. No âmbito das suas funções, coordenou todas as iniciativas decorrentes das actividades de programação, edição e exposição da Cinemateca durante esse período. De forma directa, assegurou a organização de mais de 200 ciclos de cinema e a coordenação de várias edições, nomeadamente sobre cineastas internacionais contemporâneos (Aki Kaurismaki, Ruy Guerra, Yervant Gianikian e Angela Ricci-Lucchi, Danièle Ciprì e Franco Maresco) e sobre cinema português (monografias sobre a actriz Brunilde Júdice, sobre o director de fotografia Manuel Costa e Silva, de uma antologia de textos sobre cinema do escritor José Gomes Ferreira e de uma colectânea de ensaios sobre o novo documentarismo português).

    Desde 1998, fez parte de diversos júris do ICAM dos concursos de apoio à produção de longas metragens (nomeadamente do selectivo, da co-produção e de primeiras obras) e de curtas metragens. Exerceu também funções como jurado no festival VideoLisboa 2003, no júri de selecção do Programa de Criatividade/Cinema 2007 da Fundação Calouste Gulbenkian, nos júris dos festivais internacionais de cinema de Las Palmas (2007), Liubliana (2009), Santiago do Chile (2010) e Belfort (2010) e foi consultor para a área cinematográfica do programa Inov-Art (2009-2010) da Direcção-Geral das Artes.

    Ainda como programador, integrou a direcção e o comité de programação do doclisboa - Festival Internacional de Cinema Documental entre 2004 e 2006.

    Actualmente, exerce funções directivas na Zero em Comportamento, sendo um dos fundadores, directores e programadores do IndieLisboa – Festival Internacional de Cinema Independente. No âmbito da sua actividade na Zero em Comportamento, coordenou a publicação de várias monografias sobre realizadores como Edgar Pêra, Heddy Honigmann e Werner Herzog e a organização e a programação de várias mostras e ciclos de cinema. Complementarmente, é professor da cadeira de História e Estética do Cinema do Curso de Vídeo e Cinema Documental do Instituto Politécnico de Tomar e formador de ensino à distância do Instituto Camões para a área de cinema.


SÉRGIO TRÉFAUT

  • Sérgio Tréfaut nasceu no Brasil em 1965, filho de pai português e mãe francesa. Formou-se em filosofia na Sorbonne (Paris I), mas começou a vida profissional em Lisboa, nos anos 90, como jornalista e assistente de realização. Desde há 15 anos é produtor e realizador. Os seus documentários foram exibidos em mais de 30 países e receberam diversos prémios internacionais. Destacam-se Outro País (1999), Fleurette (2002), Lisboetas (2005) e A Cidade dos Mortos (2009). Lisboetas foi o primeiro documentário português a estar três meses consecutivos em cartaz.

    A sua primeira longa metragem de ficção Viagem a Portugal (2011), com Maria de Medeiros e Isabel Ruth nos papeis principais, é simultaneamente um trabalho experimental e com objectivos políticos.

    Até 2010 Sérgio Tréfaut dirigiu o Doclisboa - Festival Internacional de Cinema, foi presidente da Apordoc (Associação Portuguesa de Documentário) e também integrou a direcção da EDN – European Documentary Network.


JOSÉ PINHEIRO

  • Complemento supérfluo e desnecessário, veículo de promoção ou ferramenta de marketing, invenção da MTV, presumível suspeito do assassínio de uma estrela radiofónica cujo cadáver jamais foi encontrado e, mais grave ainda, objecto artístico – de tudo um pouco já foi acusado o formato audiovisual com as costas mais largas desde a invenção da televisão e que, pouco a pouco, parece querer encontrar na Internet o seu habitat natural. Se os vídeos musicais possuem uma história que ainda está em grande parte por escrever, é no entanto possível traçar uma sinopse da história do videoclipe em Portugal a partir da monumental obra de um único e singular realizador: a de José Pinheiro.

    Televisão - Pop-Off – Magazine cultural, 133 episódios, 1990-93, RTP2;
    - Outras Margens – Magazine, 26 episódios, 1993-94, RTP2;
    - Top25 RFM/TVI – Magazine, 36 episódios, 1994, TVI;
    - Made In Portugal – 150 episódios, 1994-96, RTP1;
    - Grande Prémio RTP Danças de Salão – 13 episódios, 1995, RTP1;
    - Spray – Magazine musical, 26 episódios, 1996-97, RTP2;
    - O Trabalho – série documental, 31 episódios, 2001, RTP2;
    - Grande Aventura National Geographic – concurso entretenimento – 26 ep., 2002-03, RTP1;
    - Doutor Preciso de Ajuda! – reality show – 13 episódios, 2006-07, TVI;
    - Infante D. Henrique – episódio da série Grandes Portugueses – 50' -2007, RTP1

    Audiovisual / Multimédia - Concepção e realização das intervenções audiovisuais em écrãs gigantes para o festival Portugal ao Vivo (Estádio de Alvalade, Julho 1992) e a digressão nacional “Saber A Mar” dos Delfins (1996);
    - Co-concepção e co-autoria da intervenção audiovisual no Pavilhão do ICEP-Expo 98;
    - Instalação Vídeo – Apresentação da rádio Mega FM (Gare do Oriente, 1999);
    - Net-videos (videoclips feitos exclusivamente para a Internet) “Hoje” e “Electrónico”, dos Delfins (1999, Digital Video, 8’);
    - Concepção e realização dos vídeos “Arquitekturas” e “Montemor”, integrados na Voyager – projecto multimédia itinerante (Milão/Londres/Lisboa) da Experimenta Design 2001; desenho da intervenção televisiva para o EXD Magazine, programa (8 episódios) exibido pela RTP2 no âmbito da Experimenta Design 2001.
    - “Um Bom Pastor”, documentário (17’) sobre o último disco de José Afonso, “Galinhas do Mato” (co-autoria com Jorge P. Pires, publicado em 2002 pela MVM em edição comemorativa da obra – CD com filme em formato Quicktime);
    - Autoria, produção e realização da intervenção audiovisual da exposição “Grão Vasco – Pintura Portuguesa do Renascimento 1500/1540” para Salamanca 2002, CapitalEuropeia da Cultura.

    Videoclips - Entre 1990 e a actualidade realizou cerca de duas centenas de videoclips para artistas e grupos portugueses, entre eles: Madredeus, Boss AC, Humanos, Pop Dell'Arte, Delfins, Resistência, GNR, Dulce Pontes, Rui Veloso, LX 90, Blind Zero, Sétima Legião, Clã, Repórter Estrábico, Rodrigo Leão, Ornatos Violeta, Silence 4, Os Poetas, Mafalda Veiga, Xutos & Pontapés, Golpe de Estado, Jorge Palma, Cool Hipnoise, Tony Carreira, Supernova, General D, Sitiados, Isabel Silvestre, Black Out, Braindead, Ala dos Namorados, José Peixoto, Rão Kyao, Quinta do Bill, António Chainho, Vítor Rua, etc.
    Em 1992 recebeu um Sete de Ouro pela realização do programa Pop-Off;
    Em 1998 recebeu o Prémio Videoclip do Ano pelo seu trabalho para o tema “O Navio de Espelhos”, de Os Poetas, com Mário Cesariny;
    Em 2001 recebeu o prémio Videoclip Nacional atribuído pelo Fantasporto, com a realização de “A Casa” de Rodrigo Leão.

    Publicidade - Entre 1993 e 2000 realizou cerca de uma centena de spots publicitários para anunciantes como a EMI-Valentim de Carvalho, Telecel, Pizza Hut, TMN, Super Bock, Festas de Lisboa, Portugal Telecom, OK Teleseguro, Banco Espírito Santo, Grupo Valentim de Carvalho, Renault, etc.

    Institucionais / Documentais - “A Vida é Tua” – Vídeo educativo sobre a prevenção da gravidez na adolescência (1992, Betacam SP, 20’);
    “Tejo de Águas Limpas” – Vídeo educativo sobre o processo de tratamento de resíduos sólidos na área urbana de Lisboa (1994, Betacam SP,14’);
    “Portugal / Frankfurt 97” – Vídeo de apresentação de Portugal como país-tema da Feira do Livro de Frankfurt (1997, 16 mm, 5’);
    “Madredeus – O Paraíso” – Documentário sobre a vida e a obra dos Madredeus (1997, Betacam Digital / 16mm, 22’);
    “O Porto Revela-se” – Vídeo de apresentação de Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura (1999, Betacam SP, 6’);
    “Mega FM” – Vídeo de apresentação da rádio Mega FM (1999, Betacam Digital, 4’); “Pontes para o Futuro” – Vídeo promocional para a Sociedade Porto 2001 (2000, Digital Video, 8’);
    “O Livro” – Documentário sobre a cidade do Porto e a sua relação com os livros. Complemento à presença da C. M. do Porto no Salão do Livro de Paris (2000, Digital Vídeo, 4’);
    “Portugal-EIBTM 2000”- filme promocional para a presença do ICEP-Turismo de Portugal/Turismo de Negócios nesta feira em Genéve.
    Inúmeros (mais de 5 dezenas) documentários promocionais para editoras discográficas no ambito da promoção de trabalhos de artistas e grupos (vulgo EPK's) .

    Música ao vivo “SONIC YOUTH AO VIVO NO CAMPO PEQUENO” – 1993 – Betacam sp, 66' “CONCERTO NOS JERÓNIMOS” – Realização para TV do concerto de Nuno da Câmara Pereira com a Orquestra Sinfónica da Lituânia no claustro do Mosteiro dos Jerónimos (1995, D3, 50’);
    “FADO NASCENTE – Rao Kyao ao vivo no CCB” – 2001 – DVcam, 83'
    “CINEMA – Rodrigo Leão ao vivo no Fórum Lisboa” – 2004 -DVcam 55'
    “AMOR INFINITO” – Madredeus ao vivo no CCB – 2004 – DVcam 100'
    “MAR – Madredeus Ballet” – 2006 – Dvcam “SuperBock SuperRock” – Realização para a RTP, MTV-pt e ecrãs de todos os concertos do festival – 2007
    “Delta Tejo” – Realização para a RTP e ecrãs de todos os concertos do festival – 2007
    “TMN Sudoeste 2007” – Realização para a RTP, MTV-pt e ecrãs de todos os concertos do festival – 2007
    “Da Weasel ao vivo no Pavilhão Atlântico” – Realização para DVD e ecrãs do concerto – 2007 – Betacam Digital 163’
    “Vitorino ao Vivo no Teatro Trindade” – Realização para TV e DVD – 2008 – Dvcam 110’
    “Flor de Sal – Mafalda Arnauth ao vivo no teatro Trindade” – Realização para TV e DVD – 2008 – Dvcam 115’
    “SHOUT - ao vivo no CCB” – Realização para TV e DVD – 2009 – Betacam Digital 113’
    “JORGE PALMA – ao vivo em Belém” – Realização para ecrãs, TV e DVD – 2009 – HDCam – 125’
    “XUTOS E PONTAPÉS -30 anos -ao vivo no Estádio do Restelo – Realização para ecrãs, TV e DVD – 2009 – Betacam Digital 195’

    Documentário BRAVA DANÇA” – documentário de autor e que a pretexto da história da banda portuguesa Heróis do Mar retrata a juventude saída do 25 de Abril. Co-autoria e corealização – 2006 –multi-formato – 80’ (estreia no Doc Lisboa 2006, exibição comercial em sala e presença em inúmeros festivais e mostras).

    Vida Académica Actualmente lecciona nos cursos de Realização, Pós-Produção Vídeo e Marketing e Produção Musical na Restart em Lisboa. É formador na área dos audiovisuais desde 1993.

    Formação Académica Bacharelato em Marketing e Publicidade (IADE-1985/89)

    Formação Profissional Curso de Operadores de Vídeo 1988 (9 meses x 6 horas/dia – financiamento FSE);
    Cursos de Assistente de Realização e de Produtor Executivo (Centro de Formação da RTP, 1989).

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